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Heráldica Eclesiástica é a tradição da heráldica desenvolvida pelo clero cristão. Inicialmente usado para marcar documentos através dos selos, evoluiu como um sistema de identificação do clero, dioceses e paróquias. Desde os tempos medievais, os brasões tornaram-se de uso comum para os guerreiros e para a nobreza e, por conseguinte foi-se desenvolvendo uma linguagem bem articulada que regula e descreve a heráldica civil. Paralelamente, também para o clero se formou uma heráldica eclesiástica. Ela segue as regras da civil para a composição e a definição do escudo, mas coloca em redor símbolos e insignias de carácter eclesiástico e religioso, segundo os graus da Ordem Sacra, da jurisdição e da dignidade.
Os brasões entram na vida cotidiana da Igreja especialmente através dos selos. Antes mesmo de a heráldica nascer, o modo comum de assinar e autenticar um documento foi estabelecido pelo uso dos selos que, por direito e ofício, tanto os nobres como os clérigos fizeram uso. Com o advento da arte brasonária os selos que anteriormente traziam iniciais ou alguma imagem, naturalmente foram, também, trazendo a linguagem própria da heráldica.
Explicação Heráldica
Escudo: de azul, uma flor de lis, de prata, encimada por dois crustáceos (siris, do mesmo).
Insígnias: Arquidiocesanas: mitra, cruz patriarcal e báculo.
Comentário: A padroeira, Nossa Senhora da Imaculada Conceição, é representada pelos esmaltes, azul e prata e a flor de lis. Os dois crustáceos relacionam-se com a província Eclesiástica de Sergipe, que tem o seu nome do rio e da tribo dos Siris.
Fonte: Ir. Paulo Lachenmayer, osb. Salvador, 16 de setembro de 1966.